Se você quer saber quem ou o que está impedindo o Bitcoin de atingir um novo recorde de preço, uma nova análise do IntoTheBlock pode revelar o culpado, ou culpados. Conforme o relatório, quando o preço ameaça subir, os traders que compraram Bitcoin entre US$ 61,7 mil e US$ 70,5 mil correm para vender, criando
Fonte: Por que o Bitcoin não consegue bater um novo recorde de preço? Estudo revela os culpados
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Se você quer saber quem ou o que está impedindo o Bitcoin de atingir um novo recorde de preço, uma nova análise do IntoTheBlock pode revelar o culpado, ou culpados.

Conforme o relatório, quando o preço ameaça subir, os traders que compraram Bitcoin entre US$ 61,7 mil e US$ 70,5 mil correm para vender, criando uma pressão de venda consistente nas últimas semanas e meses.

Embora muitos queiram que o bitcoin volte a subir e até encontre novas máximas, tudo indica que existem 7 milhões de investidores colocando uma barreira no processo.

Análise diz que a razão do bitcoin não conseguir renovar máxima histórica se deve ao fato de que vendedores querem sair de suas posições no topo

Quem comprou bitcoin no último topo de preços formado ainda não conseguiu realizar uma operação sonhada por traders. Ou seja, não conseguiram “comprar na baixa e vender na alta”.

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Mas o estudo do IntoTheBlock descobriu que 7 milhões de endereços que chegaram no último topo formaram uma barreira de venda. Assim, sempre que o preço sobe um pouco, alguns traders liquidam suas posições em busca de um ponto de equilíbrio.

Endereços de compra e venda de bitcoin em setembro de 2024. Crédito: IntoTheBlock.

Segundo os analistas, para buscar novas máximas, o bitcoin aguarda um novo momento promissor, seja uma notícia ou desenvolvimento importante, como adoção da moeda digital por algum país, que poderia lhe impulsionar além da barreira dos vendedores.

“Por que o Bitcoin está lutando para atingir um novo recorde👇.Quase 7 milhões de endereços adquiriram Bitcoin entre US$ 61,7 mil e US$ 70,5 mil.

Com um grande número de traders nessa faixa com prejuízo, o $BTC enfrenta uma pressão de venda consistente sempre que os preços se aproximam desses níveis, já que muitos buscam o ponto de equilíbrio. O Bitcoin precisará de um impulso significativo para avançar e quebrar essa tendência.”

Compradores de bitcoin não estão conseguindo superar barreira de vendedores, diz estudo do IntoTheBlock. Fonte: Twitter, imagem compartilhada com a reportagem.

Bitcoin volta a registrar queda

Para piorar ainda mais a atual situação de quem acompanha o mercado aguardando por novas altas, o Bitcoin voltou a operar em queda nesta quarta-feira (4).

Desvalorizando 4,3% nas últimas 24 horas, o preço do Bitcoin alcançou a cotação de US$ 56.600,00. Uma das razões pode se relacionar com a retirada de valores em ETFs por investidores, pressionando o mercado.

Com a nova queda, o bitcoin acumula uma desvalorização de 5,64% nos últimos sete dias em relação ao dólar, começando setembro em território negativo. Em Real brasileiro, o preço do Bitcoin chegou a R$ 322 mil, com queda de 3,7% nas últimas 24 horas.

Preço do bitcoin em Real brasileiro no dia 4 de setembro de 2024. Fonte: MercadoCripto. 

O Zürcher Kantonalbank (ZKB), um dos maiores bancos da Suíça, começou a oferecer negociação e custódia de Bitcoin e Ethereum, as duas maiores criptomoedas do mercado. O anúncio foi publicado nesta quarta-feira (4). Segundo Alexandra Scriba, chefe de Clientes Institucionais e Multinacionais do ZKB, a chegada das criptomoedas é uma demanda por partes dos clientes
Fonte: Banco da Suíça começa a oferecer negociação e custódia de Bitcoin e Ethereum
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O Zürcher Kantonalbank (ZKB), um dos maiores bancos da Suíça, começou a oferecer negociação e custódia de Bitcoin e Ethereum, as duas maiores criptomoedas do mercado. O anúncio foi publicado nesta quarta-feira (4).

Segundo Alexandra Scriba, chefe de Clientes Institucionais e Multinacionais do ZKB, a chegada das criptomoedas é uma demanda por partes dos clientes do banco.

“Como um banco universal, temos o compromisso de atender nossos clientes em questões financeiras relevantes para eles, permitindo que, além de valores mobiliários tradicionais, eles também possam negociar criptomoedas conosco”, destacou Scriba.

A executiva afirma que o ZKB acredita que os ativos digitais ganharão importância nos próximos anos. Ou seja, espera-se que essa demanda já existente continue aumentando.

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ZKB começará com Bitcoin e Ethereum, mas poderá expandir oferta de moedas

Apesar de começar a oferecer serviços de custódia e negociação de criptomoedas apenas agora, o Zürcher Kantonalbank (ZKB) destaca que não é nenhum recém-chegado no mercado. Isso porque o banco suíço já era participante da SIX Digital Exchange (SDX), uma das primeiras plataformas de negociação digital totalmente regulamentada do mundo.

Embora existam milhares de criptomoedas, o ZKB escolheu começar com as duas maiores, mas diz estar preparado para atender novas exigências dos clientes.

“Existem muitas criptomoedas diferentes. Nos limitamos às mais populares, ou seja, Bitcoin e Ethereum.”

“Estas são, de longe, as criptomoedas mais importantes, tanto em termos de número de transações quanto de valor de mercado”, destacou Alexandra Scriba, executiva do ZKB. “Bitcoin e Ethereum podem ser negociados e custodiados com segurança. Dependendo do desenvolvimento das necessidades dos clientes, examinaremos a possibilidade de expandir a oferta.”

Hoje essas duas moedas representam 56,2% e 14,6%, respectivamente, do valor total do mercado de criptomoedas, atualmente em US$ 2 trilhões.

Bitcoin e Ethereum são as duas maiores criptmoedas do mercado, responsáveis por mais de 70% do valor total de mercado desses ativos. Fonte: CoinMarketCap.

De qualquer forma, o banco destaca que seus serviços também atenderão outros bancos que desejam entrar no mundo das criptomoedas. Em outras palavras, também funcionará como B2B (negócio para negócio).

Banco suíço diz que segurança e praticidade são essenciais na compra e venda de criptomoedas

Falando de bancos, muitos acreditam que existam limitações de horários de funcionamento, algo que iria contra a ideia das criptomoedas, que funcionam 24/7. No entanto, o Zürcher Kantonalbank (ZKB) destaca que seus clientes poderão negociar Bitcoin e Ethereum a qualquer hora do dia.

“As ordens de criptomoedas feitas através do ZKB eBanking ou ZKB Mobile Banking são executadas imediatamente”, destacou a executiva do banco, notando que a regra só não vale “se a ordem de negociação for feita por outro canal, como por telefone”.

“O Zürcher Kantonalbank oferece aos seus clientes tudo de forma integrada: a negociação, a custódia e uma visão geral completa de todos os valores tradicionais e digitais.”

Finalizando, Scriba ressalta que “a custódia segura sempre foi nossa prioridade”, sendo seus serviços uma boa opção para quem não quer lidar com chaves privadas e autocustódia.

Embora o Bitcoin tenha nascido com uma ideia de ser um concorrente aos serviços financeiros tradicionais, é cada vez mais comum que bancos e outras instituições do tipo adotem a criptomoeda em seus serviços. Como diz o ditado, se não pode vencê-lo, junte-se a ele.

O mercado de criptomoedas no Brasil está avançando no combate a atividades ilícitas. O Bitybank, o maior criptobanco brasileiro em volume de negociação de criptoativos, e a Advice Compliance, empresa especializada em tecnologia de compliance, acabam de anunciar uma parceria estratégica para desenvolver soluções voltadas para proteção e boas práticas de compliance. O projeto visa
Fonte: Bitybank e Advice Compliance unem forças para combater lavagem de dinheiro no mercado cripto
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O mercado de criptomoedas no Brasil está avançando no combate a atividades ilícitas. O Bitybank, o maior criptobanco brasileiro em volume de negociação de criptoativos, e a Advice Compliance, empresa especializada em tecnologia de compliance, acabam de anunciar uma parceria estratégica para desenvolver soluções voltadas para proteção e boas práticas de compliance.

O projeto visa enfrentar os riscos de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo no setor, com o objetivo de criar um ambiente mais seguro e transparente para todos.

A colaboração entre Bitybank e Advice Compliance se concentra no desenvolvimento de um módulo específico para criptoativos, que será integrado à plataforma e-Guardian da Advice Compliance.

Bitybank une forças com Advice Compliance para combater lavagem de dinheiro no mercado cripto

Atualmente, o e-Guardian é empregado para monitoramento e controle de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo (PLD-FT).

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Com a adição do módulo para criptoativos, a intenção é aprimorar a identificação e gestão dos riscos associados às transações de criptomoedas, aplicando tecnologias para análise em tempo real das atividades no mercado cripto.

Além do monitoramento constante, a tecnologia oferece também uma análise detalhada e gestão eficaz dos riscos em criptoativos, oferecendo avaliação automatizada e precisa das transações.

A plataforma identifica e classifica riscos automaticamente, atuando como uma ferramenta de prevenção eficaz. Na prática, o e-Guardian gera relatórios detalhados e mantém comunicação eficiente com órgãos reguladores, garantindo conformidade com os requisitos normativos nacionais e internacionais.

De acordo com Ibiaçu Caetano, CFO do Bitybank, a integração do e-Guardian ao módulo Cripto é uma medida estratégica para fortalecer as práticas de compliance da instituição.

“A previsão de lançamento para o final de 2024 marca um avanço significativo em nosso compromisso de proporcionar um ambiente transacional seguro e transparente, em total conformidade com as normativas regulatórias vigentes”, destaca Caetano.

Com 17 anos de atuação e mais de 300 clientes no portfólio, a Advice Compliance traz ao Bitybank sua consolidada expertise em tecnologia aplicada ao compliance.

Segundo Cláudio Azevedo, CEO da Advice, a parceria visa fortalecer o mercado cripto no Brasil – “Estamos comprometidos em construir um futuro, onde a inovação e a segurança caminhem juntas, elevando o setor a um novo patamar de confiança e transparência”, afirma.

A colaboração entre Bitybank e Advice Compliance tem como objetivo não apenas reforçar as operações das empresas envolvidas, mas também estabelecer um novo paradigma para o mercado cripto no Brasil.

Ao promover produtos e práticas rigorosas de compliance, a cooperação visa consolidar a confiança dos clientes e garantir a sustentabilidade do setor, posicionando ambas as instituições como líderes na construção de um mercado cripto mais seguro, transparente e alinhado às melhores práticas internacionais.

BityBank e Advice Compliance

O Bitybank é um CriptoBanco que oferece a possibilidade de usar e gerenciar ativos (criptomoedas ou reais) no cotidiano, por meio de uma conta digital.

A plataforma possui o maior volume de negociações em Bitcoins entre as empresas nacionais, tendo transacionado mais de 50 bilhões de reais e combina os serviços de um banco digital e os serviços de negociação de criptomoedas, inclusive a integração com as finanças descentralizadas (DeFi) e um cartão, em parceria com a Mastercard, permite gastos e cashback diretamente em criptomoedas em mais de 100 milhões de estabelecimentos no mundo todo.

A Advice Compliance é líder em tecnologia de compliance no Brasil, oferecendo soluções integradas para onboarding e monitoramento. Com 17 anos de experiência e mais de 300 clientes, a Advice garante eficiência e segurança na diligência empresarial, atendendo diversos segmentos de negócios.

A Comissão de Negociação de Futuros de Commodities dos EUA (CFTC) anunciou uma multa contra a Uniswap Labs, responsável pelo desenvolvimento da Uniswap, nesta quarta-feira (4). Segundo o relulador, a Uniswap "ofereceu ilegalmente transações de commodities alavancadas ou com margem em ativos digitais através de um protocolo de negociação digital descentralizado". Embora a Uniswap seja Fonte: Governo americano multa Uniswap, maior corretora descentraliza de criptomoedas Veja mais notícias sobre Bitcoin. Siga a Livecoins nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

A Comissão de Negociação de Futuros de Commodities dos EUA (CFTC) anunciou uma multa contra a Uniswap Labs, responsável pelo desenvolvimento da Uniswap, nesta quarta-feira (4).

Segundo o relulador, a Uniswap “ofereceu ilegalmente transações de commodities alavancadas ou com margem em ativos digitais através de um protocolo de negociação digital descentralizado”.

Embora a Uniswap seja uma corretora descentralizada de criptomoedas, sem qualquer controle humano, a Uniswap Labs é uma empresa registrada no estado americano de Delaware, tendo sede em Nova York. Portanto, deve obedecer às leis locais.

CFTC explica motivo da multa contra a Uniswap

Conforme a indústria das criptomoedas é nova e cheia de inovações, é difícil que alguns protocolos se encaixem perfeitamente em alguma lei antiga. No caso da Uniswap, seu sistema funciona por contratos inteligentes, sem interação humana.

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No entanto, a CFTC alega que a Uniswap Labs, responsável pelo desenvolvimento da Uniswap, seria responsável pela exposição às negociações que acontecem nesta corretora descentralizada. O motivo citado pelos reguladores são as ferramentas criadas para facilitar o acesso a esse mercado.

“Para facilitar o acesso ao protocolo, a Uniswap Labs desenvolveu e manteve uma interface web disponibilizada para os usuários.”

“Entre os ativos digitais negociados no protocolo e através da interface estavam um número limitado de tokens alavancados, que proporcionavam aos usuários exposição alavancada a ativos digitais como Ether e Bitcoin”, escreveu a CFTC, notando que “esses tokens alavancados são transações de commodities alavancadas ou com margem”, podendo ser oferecidos apenas caso a empresa esteja registrada com o órgão regulador.

O caso deixa uma grande margem para interpretação, lembrando os antigos processos contra sites que continham links magnéticos de torrents para filmes piratas, por exemplo. Afinal, eles não estavam distribuindo os filmes.

Analisando a história, é difícil que a Uniswap Labs tenha alguma chance de vitória.

Enquanto a SEC é responsável por fiscalizar o mercado de valores mobiliários — também de olho na Uniswap, já que algumas criptomoedas encontradas ali se encaixam nessa descrição — a CFTC cuida do setor de commodities como ouro e Bitcoin.

Em abril desse ano, a Uniswap chegou a vencer um processo nos EUA, mas a multa pela CFTC mostra que os desafios dos desenvolvedores estão longe do fim.

Finalizando seu comunicado, a CFTC diz reconhecer a cooperação da Uniswap Labs com a investigação. A multa ficou em US$ 175.000 (R$ 985 mil).

Criptomoeda da Uniswap opera em alta

Apesar da multa, a criptomoeda Uniswap (UNI) opera em alta de 4,7% nas últimas 24 horas, sendo uma surpresa. No momento desta redação, a UNI é a 21ª maior criptomoeda do setor, com um valor de mercado de US$ 3,8 bilhões.

Nas redes sociais, tanto o perfil oficial da Uniswap quanto de seu fundador, Hayden Adams, não publicaram nenhum comentário sobre o assunto.

De qualquer forma, é notável que existe uma grande pressão para os desenvolvedores dificultarem a negociação de certas criptomoedas na interface da Uniswap, mas até então há uma grande resistência para que isso aconteça.

Pesquisas apontam que 72% dos investidores de criptomoedas são jovens, tendo menos que 35 anos. No entanto, dados da Safewill, uma plataforma australiana que oferece serviços para a criação de testamentos, revela que as criptomoedas estão cada vez mais presentes em testamentos. Segundo as informações apresentadas pelo NewsWire, o número de cresceu 2.400% nos últimos
Fonte: Investidores já planejam deixar criptomoedas como herança, aponta estudo
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Pesquisas apontam que 72% dos investidores de criptomoedas são jovens, tendo menos que 35 anos. No entanto, dados da Safewill, uma plataforma australiana que oferece serviços para a criação de testamentos, revela que as criptomoedas estão cada vez mais presentes em testamentos.

Segundo as informações apresentadas pelo NewsWire, o número de cresceu 2.400% nos últimos 4 anos.

Conforme as criptomoedas podem ser acessadas por 12 ou 24 palavras, no caso de autocustódia, outra solução seria deixar instruções aos herdeiros para que eles as recuperassem por conta própria.

No entanto, o uso de um serviço como esse pode ser útil para evitar brigas na família, destacando quem receberá as moedas.

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Mesmo que ninguém goste de pensar na sua própria morte, investidores precisam planejar quem ficará com a herança caso o pior aconteça.

No caso das criptomoedas, muitas vezes associadas a investimentos mais sigilosos, já que a autocustódia impede que outras pessoas saibam sobre eles, sua inclusão em testamentos é de extrema importância.

Embora não tenha revelado o valor total das moedas nos testamentos de seus clientes, dados da Safewill revelam que o valor médio de criptomoedas em cada testamento é de R$ 76.800 (20.300 dólares australianos).

A média fica em R$ 97.250 (25.700 AUD) em testamentos de homens e R$ 42.000 (11.000 AUD) de mulheres. Outras informações mostram que dois terços deles são homens, a maioria sem filhos, e que apenas 28% dos testamentos mencionam crianças como herdeiros.

“Criptomoedas é dinheiro. Você quer deixar para seus herdeiros quando falecer. Assim como o dinheiro na sua conta bancária, criptomoedas são um ativo, e você quer que todos os ativos que possui estejam no seu testamento”, comentou Matthew Baitieri, ex-consultor e analista de criptomoedas, à NewsWire.

Na mesma reportagem, a advogada Isabelle Marcarian notou que há uma estimativa de que “bilhões de dólares em ativos digitais não sejam reclamados devido à falta de informações adequadas passadas aos beneficiários”.

Segundo o site da Safewill, a empresa também trabalha com NFTs além de criptomoedas, ou seja, atende a todos os tipos de investidores desse novo mercado.

Outro ponto a ser observado é o potencial de valorização do Bitcoin e outras criptomoedas. Como exemplo, o BTC valorizou 27.300% nos últimos 10 anos contra o Real brasileiro, transformando cada R$ 1.000 investidos em R$ 273.000.

Portanto, embora hoje uma fração de bitcoin possa valer pouco, é possível que ela se transforme em uma fortuna ao passar dos anos a ponto de ser uma bela herança.

Se você quer saber quem ou o que está impedindo o Bitcoin de atingir um novo recorde de preço, uma nova análise do IntoTheBlock pode revelar o culpado, ou culpados. Conforme o relatório, quando o preço ameaça subir, os traders que compraram Bitcoin entre US$ 61,7 mil e US$ 70,5 mil correm para vender, criando Fonte: Por que o Bitcoin não consegue bater um novo recorde de preço? Estudo revela os culpados Veja mais notícias sobre Bitcoin. Siga a Livecoins nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

Se você quer saber quem ou o que está impedindo o Bitcoin de atingir um novo recorde de preço, uma nova análise do IntoTheBlock pode revelar o culpado, ou culpados.

Conforme o relatório, quando o preço ameaça subir, os traders que compraram Bitcoin entre US$ 61,7 mil e US$ 70,5 mil correm para vender, criando uma pressão de venda consistente nas últimas semanas e meses.

Embora muitos queiram que o bitcoin volte a subir e até encontre novas máximas, tudo indica que existem 7 milhões de investidores colocando uma barreira no processo.

Análise diz que a razão do bitcoin não conseguir renovar máxima histórica se deve ao fato de que vendedores querem sair de suas posições no topo

Quem comprou bitcoin no último topo de preços formado ainda não conseguiu realizar uma operação sonhada por traders. Ou seja, não conseguiram “comprar na baixa e vender na alta”.

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Mas o estudo do IntoTheBlock descobriu que 7 milhões de endereços que chegaram no último topo formaram uma barreira de venda. Assim, sempre que o preço sobe um pouco, alguns traders liquidam suas posições em busca de um ponto de equilíbrio.

Endereços de compra e venda de bitcoin em setembro de 2024. Crédito: IntoTheBlock.

Segundo os analistas, para buscar novas máximas, o bitcoin aguarda um novo momento promissor, seja uma notícia ou desenvolvimento importante, como adoção da moeda digital por algum país, que poderia lhe impulsionar além da barreira dos vendedores.

“Por que o Bitcoin está lutando para atingir um novo recorde👇.Quase 7 milhões de endereços adquiriram Bitcoin entre US$ 61,7 mil e US$ 70,5 mil.

Com um grande número de traders nessa faixa com prejuízo, o $BTC enfrenta uma pressão de venda consistente sempre que os preços se aproximam desses níveis, já que muitos buscam o ponto de equilíbrio. O Bitcoin precisará de um impulso significativo para avançar e quebrar essa tendência.”

Compradores de bitcoin não estão conseguindo superar barreira de vendedores, diz estudo do IntoTheBlock. Fonte: Twitter, imagem compartilhada com a reportagem.

Bitcoin volta a registrar queda

Para piorar ainda mais a atual situação de quem acompanha o mercado aguardando por novas altas, o Bitcoin voltou a operar em queda nesta quarta-feira (4).

Desvalorizando 4,3% nas últimas 24 horas, o preço do Bitcoin alcançou a cotação de US$ 56.600,00. Uma das razões pode se relacionar com a retirada de valores em ETFs por investidores, pressionando o mercado.

Com a nova queda, o bitcoin acumula uma desvalorização de 5,64% nos últimos sete dias em relação ao dólar, começando setembro em território negativo. Em Real brasileiro, o preço do Bitcoin chegou a R$ 322 mil, com queda de 3,7% nas últimas 24 horas.

Preço do bitcoin em Real brasileiro no dia 4 de setembro de 2024. Fonte: MercadoCripto. 

Investing.com – À medida que as criptomoedas continuam a ganhar relevância, a SBI VC Trade, subsidiária do parceiro de longa data da Ripple, O SBI Group, está avançando com iniciativas notáveis. A colaboração recente com a Metaplanet, uma companhia sediada em Tóquio apelidada de "MicroStrategy do Japão (NASDAQ:MSTR)", promete trazer benefícios tanto para a SBI quanto para a Ripple.

No dia 2 de setembro de 2024, a SBI VC Trade e a Metaplanet anunciaram sua parceria estratégica. O objetivo principal dessa aliança é aprimorar as transações de bitcoin e os serviços de custódia e gestão, com um enfoque particular nos clientes corporativos. A Metaplanet, reconhecida por seus substanciais investimentos em bitcoin, pretende com essa parceria consolidar sua posição no mercado de criptoativos.

LEIA TAMBÉM: O que são criptomoedas e como funcionam

Um aspecto fundamental dessa parceria é a implementação de um serviço de custódia regulado para empresas, que enfatiza a eficiência fiscal. As empresas terão a oportunidade de utilizar o bitcoin como garantia em financiamentos. Estes serviços não só proporcionam benefícios fiscais, como também ampliam a flexibilidade financeira para os clientes corporativos.

A Metaplanet se destacou por adotar o bitcoin como seu principal ativo financeiro, especialmente como um meio de proteção contra a desvalorização do iene japonês e o elevado endividamento público. Em um comunicado recente de agosto de 2024, a Metaplanet revelou possuir aproximadamente 360.368 BTC, evidenciando a estratégia agressiva da empresa para incrementar o valor para os acionistas por meio da acumulação contínua de bitcoin.

A SBI VC Trade contribui para a parceria com uma plataforma robusta que não apenas facilita a negociação de criptomoedas, mas também disponibiliza serviços avançados para clientes corporativos. Entre eles, estão a negociação com alavancagem e um mecanismo de financiamento inovador que se ajusta às tendências do mercado. Esses serviços são uma extensão das estruturas de taxas de alavancagem tradicionais no Japão, proporcionando novas oportunidades para os clientes corporativos.

Um recurso destacado da parceria é a isenção fiscal sobre ganhos de criptomoedas não realizados. Os clientes corporativos aproveitam vantagens fiscais e conseguem manter tanto a liquidez quanto as recompensas potenciais através de staking.

Esta nova parceria não só fortalece a posição da SBI VC Trade e da Metaplanet no mercado de criptomoedas, mas também pode gerar sinergias para a Ripple. A colaboração duradoura da SBI com a Ripple na melhoria das soluções de pagamentos transfronteiriços deverá ser intensificada com esses novos desenvolvimentos, beneficiando tanto a SBI quanto a Ripple a longo prazo.

Investing.com – A blockchain do Cardano recentemente recebeu uma importante atualização, conhecida como “upgrade Chang”, que foi implementada com sucesso e representa um avanço para a rede. No entanto, mesmo com essa conquista técnica, resta a pergunta: o Cardano está verdadeiramente no caminho para o sucesso, ou o preço do token ADA poderia sofrer um colapso de até 90% em qualquer momento?

Charles Hoskinson, fundador do Cardano, anunciou recentemente que a rede entrou na chamada fase de “Bootstrap”, marcada pela implementação de novas estruturas de governança essenciais para a descentralização da blockchain, assegurando que as decisões sejam tomadas coletivamente pela comunidade, e não centralizadas em uma única autoridade.

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Hoskinson destacou a importância dessas estruturas para alcançar os objetivos da era Voltaire, que visam promover a descentralização da rede. Um processo orçamentário e revisões periódicas da descentralização são projetados para manter a governança do Cardano direcionada e eficiente. O tesouro de Cardano, que possui cerca de 600 milhões de ADA, é usado para financiar iniciativas escolhidas pela comunidade.

Apesar desses avanços positivos, alguns analistas alertam para a possibilidade de uma queda drástica no preço do ADA. Figuras de destaque, como o evangelista do Bitcoin, Adam Back, especularam que o preço do ADA poderia cair até 90%. Esses alertas se fundamentam na percepção de que a posição de mercado do Cardano é frágil e que muitos dos anúncios feitos pela rede não converteram-se em vantagens de mercado tangíveis.

Charles Hoskinson já criticou várias vezes a resistência à inovação na comunidade Bitcoin, prevendo que o Cardano poderia, a longo prazo, ultrapassar gigantes do mercado como o Bitcoin e o Ethereum. Atualmente, no entanto, Cardano possui apenas cerca de 1% da capitalização de mercado do Bitcoin e saiu do top 10 das criptomoedas, encontrando-se agora na 11ª posição.

Dessa forma, o Cardano se encontra em um ponto crítico. Embora o desenvolvimento técnico e os movimentos em direção à descentralização sejam pontos positivos, a incerteza sobre a estabilidade de longo prazo e a posição de mercado do token ADA persiste. Os próximos meses serão decisivos para determinar se o Cardano pode cumprir suas promessas ou se as previsões mais pessimistas se realizarão e o preço do token irá colapsar.

O bitcoin rondava a estabilidade no início deste mês de setembro, recuperando-se das mínimas registradas mais cedo, após seguir pressionado e volátil durante agosto. A principal moeda digital chegou a ser negociada abaixo de US$ 58 mil mais cedo, em meio à liquidez reduzida nos mercados amplos pelo feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos.

O bitcoin recuava 0,04% nas últimas 24 horas até 16h14, a US$ 58.506,00 segundo a Binance. Na mínima em 24 horas, a criptomoeda tocou US$ 57.128.00. O ethereum, por sua vez, tinha alta de 0,75%, a US$ 2.523,19 no mesmo intervalo.

A divulgação do payroll na próxima sexta-feira deve trazer nova referência para o rumo dos ativos e das criptomoedas. Após o baque provocado pelos dados anteriores no mercado de trabalho americano, os investidores caminham para o levantamento com um viés mais animador diante de dados recentes que afastaram o receio de recessão e revigoraram a tese de aterrissagem suave da economia dos EUA.

"No momento, podemos concluir que estamos em uma longa fase de consolidação, até que o mercado possa ganhar tração novamente e revisitar as máximas", escreveu a analista Ana de Mattos, da Ripio, uma das plataformas de criptoativos da América Latina.

Investing.com – Vitalik Buterin, um dos cofundadores do Ethereum, causou grande impacto no mercado de criptomoedas, ao confirmar uma ideia já difundida na comunidade Ripple: o XRP supera o bitcoin. Essa afirmação provocativa questiona a dominância de longa data do bitcoin como a moeda digital líder e ressalta o potencial do XRP como uma alternativa mais eficaz. Mas o que motivou Buterin a fazer tal declaração audaciosa?

Buterin argumentou que o XRP serve melhor como "Sound Money" do que o bitcoin. Ao contrário do BTC, que é frequentemente criticado por suas taxas de transação elevadas e velocidade de processamento lenta, o XRP oferece uma solução mais rápida e com menor custo para pagamentos internacionais. As parcerias estratégicas da Ripple com grandes instituições financeiras têm fortalecido a posição do XRP no setor financeiro.

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A visão positiva de Buterin sobre o XRP se deve à sua proposta de valor única para o setor financeiro. A cripto já é adotada por uma ampla gama de instituições financeiras e prestadores de serviços de pagamento, evidenciando sua relevância e confiabilidade. As colaborações da Ripple com bancos de renome e prestadores de serviços de pagamento também reforçam a confiança no XRP como uma alternativa eficiente às moedas convencionais.

Uma pesquisa recente da Finder com especialistas em fintech apoia a perspectiva otimista de Buterin para o XRP. Os especialistas consultados concordam que o XRP tem um grande potencial de crescimento. O mais otimista, Sathvik Vishwanath, CEO da Unocoin Technologies, projeta que o XRP possa alcançar 1,50 dólares até o final de 2024.

Vishwanath destaca que o suporte ao XRP vem de sua eficiência de custo e adoção crescente no setor financeiro. Contudo, ele alerta para as possíveis incertezas regulatórias que podem afetar a avaliação de longo prazo do XRP.

Para o futuro, os especialistas veem um enorme potencial no XRP. Shubham Munde, pesquisador de mercado, prevê que o preço do XRP possa atingir 6,45 dólares até 2030. Essa estimativa baseia-se principalmente no baixo preço inicial do XRP em comparação com outras principais criptomoedas, tornando-o uma opção atraente para novos investidores.

Munde também ressalta a importância do XRP no setor de pagamentos, o que pode potencializar ainda mais seu crescimento.

Paul Levy, professor sênior na Universidade de Brighton, concorda com essa visão otimista, prevendo um preço de 6,10 dólares para o XRP até 2030. Levy é particularmente positivo quanto ao impacto do próximo halving do bitcoin, que geralmente eleva o interesse e os preços das criptomoedas.

Embora os desafios regulatórios e as flutuações do mercado continuem a apresentar riscos, o XRP se mantém como uma opção de investimento atrativa devido à sua posição única no setor financeiro e suas parcerias estratégicas. Agora, resta saber se o Ripple conseguirá realmente superar o bitcoin em termos de capitalização de mercado.