Em podcast realizado nesta terça-feira (8), os economistas Tyler Cowen e Alex Tabarrok conversaram sobre possíveis candidatos para o prêmio Nobel de economia. Dentre seus candidatos favoritos está Vitalik Buterin, criador do Ethereum. Outro nome mencionado é o de Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin. No entanto, Tabarrok acredita que o desenvolvedor está morto e por
Fonte: Economistas dizem que criador do Ethereum deveria ganhar Nobel de economia
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Em podcast realizado nesta terça-feira (8), os economistas Tyler Cowen e Alex Tabarrok conversaram sobre possíveis candidatos para o prêmio Nobel de economia. Dentre seus candidatos favoritos está Vitalik Buterin, criador do Ethereum.

Outro nome mencionado é o de Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin. No entanto, Tabarrok acredita que o desenvolvedor está morto e por isso Buterin teria mais chances.

A indicação do criador do Bitcoin não é um tema novo. Tal hipótese ganhou força ainda no ano de 2021, mas foi esquecida. Para Michael Saylor, fundador da MicroStrategy, Nakamoto também deveria ganhar um Nobel da Paz.

Vitalik Buterin pode ganhar um prêmio Nobel de economia?

Hoje o Ethereum é a segunda maior criptomoeda do mundo com um valor de mercado de R$ 1,6 trilhão. Além disso, seu ecossistema abriga diversos outros projetos, desde stablecoins, NFTs, soluções de segunda camada e tokens dos mais variados tipos.

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Fora o Bitcoin, o Ethereum aparece como o projeto mais inovador do setor. Após Satoshi Nakamoto, Vitalik Buterin é o nome mais conhecido dentro e fora da indústria.

Tal motivo fez os economistas Tyler Cowen e Alex Tabarrok cogitarem o fundador do Ethereum como um candidato ao prêmio Nobel de economia.

“Bem, tenho uma escolha incomum. Suspeito que você concordará comigo, mas eu daria [o prêmio] para Vitalik Buterin, que realmente fez algo na economia monetária”, disse Cowen. “É incrível para mim como nenhum dos economistas que consigo pensar fez qualquer contribuição para a teoria das criptomoedas.”

“Vitalik construiu uma plataforma, criou uma moeda e, pode-se dizer, refutou o teorema da regressão de Mises no processo, obviamente seguindo os passos de Satoshi, mas, meu Deus, o que alguém precisa fazer para ganhar um Prêmio Nobel?”

Concordando com seu colega, Tabarrok comenta que tanto o Bitcoin quanto o Ethereum são exemplos incríveis de design de mecanismos que, apesar de serem considerados impossíveis anteriormente, estão funcionando no mundo real.

“Além disso, Vitalik continuou contribuindo para o design de mecanismos do Ethereum ao mudar para o proof of stake, mudando uma teoria”, adicionou.

“Você já viu aqueles vídeos de caras na Arábia Saudita que trocam os pneus dos carros enquanto o carro está em movimento? Foi isso que o Ethereum fez. Incrível. Eles mudaram do proof of work para o proof of stake. E a máquina continuou funcionando.”

Outros pontos mencionados por Cowen é que o fundador do Ethereum doou muito dinheiro para a caridade, escreve textos sobre economia monetária abordando tópicos que nenhum economista aborda e é super-educado. “Ele se curvaria ao rei ou faria o que fosse necessário”, finalizou.

Conforme esse seria um fato inédito, é impossível saber quais efeitos isso teria no preço do Ethereum. De qualquer forma, poderia causar uma grande alta.

Satoshi Nakamoto também merecia, mas está morto, diz economista

Embora o Ethereum tenha um grande impacto na evolução do dinheiro, ele só existe por conta do Bitcoin. Por conta disso, os dois economistas acreditam que Satoshi Nakamoto também deveria receber um Nobel de economia.

“Sim, eu concordo. Satoshi, claro, também deveria ter ganhado [o Nobel], mas tenho certeza de que ele está morto.”

Cowen expressa dúvidas quanto a isso, mas Tabarrok diz ter quase certeza.

A conversa acontece ao mesmo tempo em que um documentário da HBO aponta que Satoshi Nakamoto é Peter Todd, um canadense com habilidades e motivações para ter criado o Bitcoin. No entanto, a conclusão tem sido alvo de críticas pela comunidade, inclusive pelo próprio Todd, que negou as afirmações.

Por fim, os economistas citam outros possíveis candidatos ao Nobel de economia, mas nenhum outro do setor de criptomoedas. A conversa completa pode ser assistida no vídeo abaixo.

A LEGO, famosa fabricante de brinquedos, teve seu site hackeado na última sexta-feira (4) para promover uma falsa criptomoeda homônima. Em nota, a empresa afirmou que o problema já foi resolvido e nenhuma de usuário foi comprometida. Conforme a LEGO explora outras áreas além de brinquedos de plástico, como filmes e jogos online, seria possível Fonte: Site da LEGO é hackeado e promove golpe com falsa criptomoeda Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

A LEGO, famosa fabricante de brinquedos, teve seu site hackeado na última sexta-feira (4) para promover uma falsa criptomoeda homônima. Em nota, a empresa afirmou que o problema já foi resolvido e nenhuma de usuário foi comprometida.

Conforme a LEGO explora outras áreas além de brinquedos de plástico, como filmes e jogos online, seria possível acreditar que eles também teriam interesse em expor sua marca no mundo das criptomoedas.

No entanto, o link dos golpistas levava as vítimas em potencial para um site externo. Ou seja, um claro sinal de que se tratava de um golpe.

LEGO é hackeada para promover golpe com criptomoedas

Enquanto todo site permaneceu original, os golpistas alteraram apenas a imagem de capa e sua mensagem, apresentando minifigures dourados ao lado de diversas moedas que levam o nome da empresa.

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“Nossa nova LEGO Coin foi finalmente lançada”, aponta o texto dos golpistas no site da LEGO. “Compre a nova LEGO Coin hoje e libere recompensas secretas.”

Site da LEGO é hackeado para promover falsa criptomoeda. Fonte: Reprodução.

Apesar da sutileza dos hackers, que costumam ser mais grosseiros em suas tentativas de golpe, poucos caíram na armadilha. Segundo dados de corretoras descentralizadas, apenas quatro ordens de compra foram feitas na falsa criptomoeda da LEGO.

Falsa criptomoeda da LEGO foi criada no Ethereum, mas não fez tantas vítimas. Fonte: CoinMarketCap.

Em nota à Engadget, primeira a cobrir o caso, a empresa afirmou que o problema foi corrigido e que nenhum cliente teve seus dados vazados.

“Em 5 de outubro de 2024 (na noite de 4 de outubro nos EUA), um banner não autorizado apareceu brevemente no site LEGO.com. Ele foi rapidamente removido, e o problema foi resolvido. Nenhuma conta de usuário foi comprometida, e os clientes podem continuar comprando normalmente. A causa foi identificada e estamos implementando medidas para evitar que isso aconteça novamente.”

No momento desta redação, o site ainda se encontra em manutenção.

Quatro dias após ser hackeado para promover falsa criptomoeda, site da LEGO ainda está em manutenção. Fonte: Reprodução.

O site brasileiro não foi afetado.

Usuários brincam com a situação

No Reddit, diversos usuários se divertiram com a tentativa de golpe. “É uma imagem gerada por IA tão ruim… parece que nem se esforçaram”, comentou um deles. “Claramente uma imagem gerada por IA. Esse veículo parece mais um brinquedo Dinky e está dividido em dois”, comentou um segundo, com olhar mais atento.

Outros comentaram que a única criptomoeda que eles investiriam são peças de LEGO que se parecem com moedas.

Usuários brincam com hack sofrido pela LEGO. Fonte: Reddit.

Por fim, felizmente o hack não fez muitas vítimas, mas o caso mostra que às vezes não é possível confiar nem mesmo em sites oficiais de empresas. Portanto, é bom estar atento e também conferir redes sociais antes de ir às compras.

A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou nesta terça-feira (8) mais um projeto no Binance Launchpool, onde usuários poderão travar BNB e FDUSD para receber recompensas. A criptomoeda a ser distribuída é a Scroll (SCR), uma solução de segunda camada para o Ethereum usando zkRollup. Além da missão de escalar a rede, seu Fonte: Binance anuncia primeira criptomoeda de seu “pré-mercado” e vai distribuir 55 milhões de tokens Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou nesta terça-feira (8) mais um projeto no Binance Launchpool, onde usuários poderão travar BNB e FDUSD para receber recompensas.

A criptomoeda a ser distribuída é a Scroll (SCR), uma solução de segunda camada para o Ethereum usando zkRollup. Além da missão de escalar a rede, seu desenvolvimento também tem foco na segurança do usuário.

Não menos importante, a Scroll será o primeiro projeto a ser negociado no Pré-Mercado da Binance. Tal solução foi apresentada no final de setembro pela corretora, permitindo que investidores comprem e vendam tokens antes da listagem oficial.

Binance distribuirá 55 milhões de Scroll (SCR)

Os tokens Scroll (SCR) serão distribuídos em duas pools, sendo 85% das recompensas destinadas para quem travar BNB e outros 15% para quem travar FDUSD na corretora. No total, serão 55 milhões de Scroll em prêmios.

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Embora a criptomoeda ainda não tenha um preço, o Pré-Mercado da Binance servirá para fornecer uma ideia de quanto cada usuário poderá ganhar. Além disso, também permitirá que os investidores vendam suas moedas logo que as recebam, caso assim desejarem.

Segundo a Binance, o período de ‘farming’ começará nesta terça-feira (8) às 21h pelo horário de Brasília, se estendendo até às 20h59 da próxima quinta-feira (10).

As recompensas são equivalentes a 5,5% da oferta total de SCR, que terá 1 bilhão de tokens. No entanto, apenas 190 milhões estarão em circulação no momento da listagem.

Distribuição dos tokens Scroll (SCR). Fonte: Binance/Reprodução.

O que é a Scroll (SCR)?

Em outra postagem, feita pela Binance Research, a corretora fez uma breve apresentação da Scroll (SCR). Em suma, trata-se de um projeto de segunda camada do Ethereum, visando escalar a rede com zkRollup.

“A missão da Scroll é trazer bilhões de usuários para o ecossistema do Ethereum, ser a rede de segunda camada mais segura e confiável para processar trilhões de dólares em on-chain e o local padrão para novas inovações.”

A versão alpha do projeto foi lançada ainda em julho de 2022, sendo a mainnet apresentada em outubro de 2023. Portanto, esse é um sinal do empenho dos desenvolvedores.

Outros dados apontam que a Scroll é a chain de zeroknowledge proof com o maior TVL do mercado, chegando a US$ 1,15 bilhão, sendo US$ 800 milhões ligados ao setor de DeFi. Ou seja, o projeto já está em um estado avançado.

Por fim, também é citado que diversos projetos já estão integrados à Scroll, desde Aave até Ethena. Uma visão mais completa pode ser vista na página especial da Binance Research.

O mistério sobre a verdadeira identidade de Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, tem alimentado debates e teorias há anos. Agora, com o lançamento iminente do documentário da HBO “Money Electric: The Bitcoin Mystery”, previsto para estrear amanhã (8), as apostas estão mais altas do que nunca, e o criptógrafo Len Sassaman surge como um dos Fonte: Memecoins de Len Sassaman explodem em meio a suspense sobre criador do Bitcoin Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

O mistério sobre a verdadeira identidade de Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, tem alimentado debates e teorias há anos. Agora, com o lançamento iminente do documentário da HBO “Money Electric: The Bitcoin Mystery”, previsto para estrear amanhã (8), as apostas estão mais altas do que nunca, e o criptógrafo Len Sassaman surge como um dos favoritos na corrida para ser revelado como o gênio por trás do Bitcoin.

Enquanto isso, um movimento paralelo está acontecendo no mercado de criptomoedas, com traders e especuladores aproveitando para lucrar através de memecoins.

Nos último 3 dias, tokens inspirados em Sassaman começaram a proliferar nas redes Solana, Ethereum e Bitcoin. Memecoins como LEN e SASHA, este último em homenagem à gata de Sassaman, atingiram capitalizações milionárias em questão de minutos, alimentadas pelo frenesi que rodeia a possível revelação da identidade de Satoshi.

SASHA CAT CMC

A febre foi tamanha que tokens lançados meses atrás, como um LEN emitido na rede Solana, viram seus valores dispararem, alcançando milhões em capitalização.

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Memecoins são, em essência, uma celebração da cultura digital e da capacidade das comunidades online de transformar humor e interesse coletivo em movimentos financeiros substanciais.

A criação de tokens em torno de figuras icônicas ou memes é uma estratégia que aproveita o entusiasmo popular para gerar valor em um curto período de tempo. E no caso de Sassaman, o potencial anúncio de sua identidade como Satoshi poderia elevar ainda mais o valor desses ativos digitais.

“Eu sei que se a HBO lançar um documentário e disser a todos que @lensassaman é satoshi, então todos os traders de criptomoedas e todas as grandes mídias dirão/escreverão seu nome e falarão sobre ele”, disse um usuário no X. “Se Len Sassaman for nomeado como Satoshi Nakamoto, esse gato vai voar”, disse outro.

Com o documentário da HBO prestes a ser exibido em 8 de outubro, a especulação está em alta. Sassaman lidera as apostas de ser apontado pela HBO como criador do Bitcoin, com 37% de chances segundo a plataforma de apostas Polymarket, enquanto outros nomes como Hal Finney e Adam Back também estão no páreo.

Independentemente de quem seja revelado, uma coisa é certa: a busca por Satoshi Nakamoto continua sendo uma das histórias mais intrigantes do mundo das criptomoedas — e agora, também um terreno fértil para novos movimentos financeiros.

Saindo do TOP100 do market cap neste sábado (5), a criptomoeda EigenLayer (EIGEN) despencou 11% nas últimas 24 horas, após um ataque hacker contra uma baleia do ecossistema resultar no despejo de milhões de dólares. As chamadas baleias de criptomoedas são aqueles endereços que possuem muitos tokens ou criptos. Assim, qualquer movimento de compra ou Fonte: Criptomoeda derrete e sai do TOP100 após ataque hacker contra baleia Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

Saindo do TOP100 do market cap neste sábado (5), a criptomoeda EigenLayer (EIGEN) despencou 11% nas últimas 24 horas, após um ataque hacker contra uma baleia do ecossistema resultar no despejo de milhões de dólares.

As chamadas baleias de criptomoedas são aqueles endereços que possuem muitos tokens ou criptos. Assim, qualquer movimento de compra ou venda destes endereços costuma afetar diretamente a cotação dos projetos no mercado.

Contudo, caso uma dessas baleias perca o controle de seus fundos e os mesmos sejam liquidados no mercado, o problema pode ser ainda maior. A EIGEN, que antes ocupava a posição 97 do market cap global das criptomoedas, chegou a cair cinco posições, indo para posição 102 neste sábado.

Preço da EigenLayer despenca no mercado no dia 5 de outubro de 2024 após ataque hacker, diz dados do CoinMarketCap.

Equipe por trás de criptomoeda confessa “trapalhada” contra endereço de baleia alvo de ataque hacker, entenda o caso

De acordo com uma atualização do caso publicada pela equipe da EigenLayer na última sexta-feira (4), o endereço Ethereum 0xa7a1c66168cc0b5fc78721157f513c89697df10d foi o responsável por efetuar a venda de milhões de tokens no mercado.

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Ao que tudo indica, a baleia de EIGEN teve seu e-mail alvo de um ataque hacker, e o criminoso responsável pediu por mensagem o saque dos tokens, se passando pelo verdadeiro investidor. No processo, o bandido chegou a mudar o endereço de saque, pedindo para que os valores chegassem ao endereço em sua posse.

A equipe da EigenLayer, em uma grave falha de segurança, autorizou então o saque de 1.673.645 EIGEN, avaliados em mais de US$ 6 milhões na data.

Assim que conseguiu o acesso aos tokens, o hacker começou rapidamente a liquidar as EIGEN no mercado, em criptomoedas USDC, utilizando para isso corretoras descentralizadas. Ainda que parte dos fundos já estejam bloqueados e em posse do protocolo, a grave falha cometida contra uma baleia fez o preço do projeto derreter.

Apesar disso, o protocolo e token seguem sem registros de invasão cibernética, sendo este uma nova modalidade de ataque de engenharia social de alto nível no mercado de criptomoedas.

“Atualização da comunidade: Em um incidente isolado esta manhã, uma sequência de e-mails envolvendo a transferência de tokens de um investidor para custódia foi comprometida por um invasor malicioso.

Como resultado, 1.673.645 tokens EIGEN foram transferidos erroneamente para o endereço do invasor. O invasor vendeu esses tokens EIGEN roubados por meio de uma plataforma de swap descentralizada e transferiu stablecoins para exchanges centralizadas. Estamos em contato com essas plataformas e autoridades policiais. Uma parte dos fundos já foi congelada.

O comprometimento não impactou o ecossistema mais amplo. Não há vulnerabilidade conhecida no protocolo ou nos contratos de token e esse comprometimento não estava relacionado a nenhuma funcionalidade onchain. Continuamos investigando a situação e publicaremos mais informações assim que as tivermos.”

EigenLayer comenta publicamente sobre caso de ataque hacker contra baleia do seu ecossistema/Projeto comentou falha em redes sociais, imagem enviada ao Livecoins.

O que é o EIGEN?

O EigenLayer é um protocolo que permite a reutilização do staking de ETH no Ethereum para validar e proteger outras redes ou serviços descentralizados.

Ele opera como uma camada de restaking, permitindo que os validadores ganhem recompensas adicionais ao participarem da segurança de novos projetos, sem precisar comprometer mais capital.

A Núclea em conjunto coma Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e apoio institucional da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), promovem no dia 10 de outubro o evento Tokenize 2024, que aborda o tema “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades”. Realizado na sede da CVM, no Rio de Janeiro, o evento contará com Fonte: CVM e Febraban promovem evento sobre blockchain em mercados regulados Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

A Núclea em conjunto coma Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e apoio institucional da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), promovem no dia 10 de outubro o evento Tokenize 2024, que aborda o tema “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades”.

Realizado na sede da CVM, no Rio de Janeiro, o evento contará com transmissão online com a presença de grandes nomes do setor financeiro.

Os painéis vão abordar regulação de criptomoedas, blockchain no mercado de capitais, o potencial do Drex, aplicações práticas e agenda regulatória.

Um dos destaques da programação do evento é Pedro Gurrola, Head de Pesquisa da Federação Mundial de Bolsas de Valores (World Federation of Exchanges). O keynote speaker vai compartilhar uma visão do atual sobre o panorama global às 11h30.

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Confira a programação completa do evento sobre blockchain promovido pela Febraban, Núclea e CVM

Além do convidado internacional, participam do evento o Presidente da CVM, João Pedro Nascimento, Antônio Marcos Guimarães (Consultor de Gabinete do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil), Luis Vicente De Chiara (Diretor Jurídico da Febraban), André Daré (CEO da Núclea) e Patricia Stille (CEO da BEE4), entre outros especialistas do setor.

“A blockchain é uma realidade e ganha um enorme espaço na economia global. É motivo de orgulho de ver que o Brasil, além de estar na vanguarda na adoção de nova tecnologia, tem essa preocupação legítima de discutir aspectos regulatórios com players envolvidos no ecossistema financeiro. O Tokenize 2024 será uma oportunidade de abordar assuntos importantes para todo o mercado“, destaca André Daré em nota ao Livecoins.

O evento será aberto às 9h pelo presidente da CVM, João Pedro Nascimento, seguido do primeiro painel, “Regulação de Ativos Digitais: Como estabelecer padrões para o futuro?”, pelo próprio e com Joaquim Kavakama (Núclea), Luis Vicente de Chiara (Febraban) e Carlos Ratto (Safra), com moderação de Antônio Berwanger (SDM).

Em seguida, às 10h15, será o painel “Blockchain no Mercado de Capitais Propostas de Valor que justificam decisões estratégicas”, moderado por Rodrigo Furiato (Núclea) e com a participação de André Daré (Núclea), Daniel Maeda (CVM), Antônio Marcos Guimarães (Banco Central do Brasil), Eric Altafim (Itaú) e João Accioly (CVM).

Programação se estende pela tarde e aborda tema DREX

Às 12h, a discussão será sobre “Transição das bolsas para D+1 e o potencial do DREX na liquidação de valores mobiliários”, com Patricia Stille (BEE4) como mediadora e André Portilho (BTG Pactual), Marcelo Belandrino (JP Morgan), Margareth Noda (CVM) e Otto Lobo (CVM) de painelistas.

Às 14h30, acontece o painel “Mitos e Realidade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas”, com Felippe Barretto (CVM) como mediador e Leandro Sciammarella (Núclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itaú Digital Assets) e Jochen Mielke (B3 Digitais).

No quinto painel, às 15h30, o tema é “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”. Cesar Kobayashi (Núclea) mediará a conversa entre Márcio Castro (RTM), Paloma Sevilha (BEE4), Marina Copola (CVM) e André Passaro (CVM).

Para fechar o evento, às 16h30, a discussão de e encerramento será sobre a “Agenda regulatória para acelerar a inovação e o desenvolvimento do mercado”, com Joyce Saika (Núclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) e Luis Vicente de Chiara (Febraban). As inscrições estão disponíveis no link aqui.

Em um anúncio global realizado pela Visa (NYSE: V) nesta quinta-feira (3), a gigante de pagamentos declarou que começará a ajudar bancos que querem emitir suas criptomoedas próprias em formato de stablecoin, no Brasil e no mundo todo. Assim, a partir de 2025 a empresa planeja começar a testar projetos piloto, que devem criar stablecoins Fonte: Visa vai criar criptomoedas para bancos brasileiros e globais na rede Ethereum Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

Em um anúncio global realizado pela Visa (NYSE: V) nesta quinta-feira (3), a gigante de pagamentos declarou que começará a ajudar bancos que querem emitir suas criptomoedas próprias em formato de stablecoin, no Brasil e no mundo todo.

Assim, a partir de 2025 a empresa planeja começar a testar projetos piloto, que devem criar stablecoins na rede pública do Ethereum.

Chamada da Visa Tokenized Asset Platform (VTAP), este é um novo produto projetado para ajudar instituições financeiras a emitir e gerenciar tokens lastreados em moedas fiduciárias em redes de blockchain.

A solução VTAP está disponível na Visa Developer Platform para parceiros de instituições financeiras participantes, para criar e experimentar seus próprios tokens lastreados em moedas fiduciárias em uma sandbox VTAP.

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Visa vai ajudar bancos de todo o mundo, inclusive Brasil, a criar suas próprias criptomoedas na rede pública do Ethereum

No comunicado público da Visa nesta quinta, a gigante dos pagamentos deixa claro que tem uma rede global de mais de 15 mil instituições financeiras conectadas. Além disso, opera com facilidade em meios digitais em mais de 200 países e territórios, inclusive no Brasil.

Até então, a Visa tem operado com seus parceiros bancários em moedas fiduciárias, que devem começar a migrar para a nova economia digital. Assim, a empresa declarou que utilizará sua tecnologia e capacidade de se adequar a novas realidades para permitir que bancos emitam e transfiram tokens lastreados em moedas fiduciárias por meio da rede Ethereum.

“A Visa está na vanguarda dos pagamentos digitais há quase sessenta anos e, com a introdução do VTAP, estamos mais uma vez definindo o ritmo para a indústria“, disse Vanessa Colella, Chefe Global de Inovação e Parcerias Digitais da Visa. “Estamos animados para alavancar nossa experiência com tokenização para ajudar os bancos a integrar tecnologias de blockchain em suas operações.”

BBVA já participa de sandbox da Visa e emitiu seu token próprio em uma rede de testes

O gigante espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) é um dos primeiros a participar do sandbox da Visa para emitir seu próprio token no mercado. Ainda que os testes aconteçam em um ambiente controlado e na rede de testes do Ethereum, o banco se mostra animado para começar testes com clientes a partir do próximo ano.

“Estamos orgulhosos de continuar liderando a exploração de soluções tokenizadas com a Visa por meio de sua plataforma VTAP“, disse Francisco Maroto, Head of Blockchain and Digital Assets, BBVA. “Esta colaboração marca um marco significativo em nossa exploração do potencial da tecnologia blockchain e, em última análise, nos ajudará a ampliar nossos serviços bancários e expandir o mercado com novas soluções financeiras.”

Por fim, a Visa e a Mastercard têm demonstrado grande interesse no mercado de criptomoedas, e ambas as empresas já possuem soluções avançadas para instituições financeiras, seja no Brasil ou no mundo.

A Polícia Federal em São Paulo, em ação conjunta com a Receita Federal do Brasil, deflagrou a Operação iFraud, para investigar a importação ilegal de smartphones e até possíveis movimentações com criptomoedas em uma possível lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Um dos principais alvos da operação é um influencer que reúne 650 mil Fonte: PF apreende celulares e criptomoedas em operação contra influenciador com 600 mil seguidores Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

A Polícia Federal em São Paulo, em ação conjunta com a Receita Federal do Brasil, deflagrou a Operação iFraud, para investigar a importação ilegal de smartphones e até possíveis movimentações com criptomoedas em uma possível lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Um dos principais alvos da operação é um influencer que reúne 650 mil seguidores no Instagram e 250 mil seguidores no YouTube, que se apresenta aos alunos como um “ex-faxineiro que virou multimilionário”.

Um de seus cursos é o Universidade da Importação. Com vários treinamentos disponíveis na Hotmart ele alega ter mais de 14 mil alunos.

Ao todo, a PF com a RFB cumpre oito mandados de busca e apreensão para apuração do caso. Além disso, as autoridades apuram o possível dano de mais de 50 milhões de reais aos cofres públicos brasileiros.

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De acordo com apuração do Livecoins, a operação ocorre nas cidades de São Paulo, Itu, Arujá, Guarulhos e Barueri (SP), além de Maceió (AL).

Polícia e Receita Federal deflagram operação que mira influencer suspeito de incentivar importação ilegal

Com o objetivo de combater a importação e o comércio fraudulento de aparelhos smartphones, a Operação iFraud contou com a participação de 60 agentes, entre membros da PF e da RFB.

A investigação teve início a partir de comunicação feita pela Receita Federal, que identificou um influenciador digital, com mais de 600 mil seguidores, que ensinava as pessoas a importar produtos dos Estados Unidos. O método ensinado pelo influenciador, via on-line, pregava o não pagamento, total ou parcial, dos tributos devidos na importação.

De acordo com a Veja, o influencer é o Mayke Garbo, que se apresenta como ex-faxineiro que chegou ao suposto sucesso com suas atividades.

Além disso, a Receita Federal sensibilizará seus sistemas de gerenciamento de risco com os dados de beneficiários das fraudes para instaurar procedimentos de fiscalização, contudo, ainda não está claro se os alunos do influencer também são alvos da Operação iFraud, uma vez que a Receita Federal apura importações ilegais.

O Livecoins não conseguiu contatar o influencer, mas o espaço segue em aberto para manifestações.

Agentes da Receita e Polícia Federal do Brasil em Operação iFraude/Reprodução.

Investigação apura movimentação de milhões em empresa e possível organização criminosa

Conforma nota pública da Polícia Federal nesta terça-feira (1), o influenciador, além de ensinar como cometer crimes de fraude na importação, fornecia smartphones importados de maneira fraudulenta diretamente para clientes interessados.

Para realizar essas atividades, ele mantinha uma rede de cúmplices, que se responsabilizavam pela importação ilícita e distribuição dos aparelhos. O grupo criminoso também oferecia outra alternativa: o cliente comprava o produto nos Estados Unidos, e o grupo providenciava a remessa ao Brasil com nota fiscal, mas sem o pagamento da taxa alfandegária. Outra opção era a retirar o produto no Paraguai.

A Receita Federal conseguiu interceptar duas remessas internas desses celulares, e, em ambos os casos, não foram apresentados documentos que comprovassem a origem lícita dos aparelhos.

A empresa identificada como distribuidora desses produtos irregulares teve, em 2023, uma movimentação financeira a crédito de R$ 45 milhões e adquiriu R$ 1,8 milhão em criptoativo Tether (USDT). Nos primeiros 100 dias de 2024, essa empresa já havia comercializado mais de 3 mil smartphones, totalizando um valor superior a R$ 14 milhões, sem qualquer nota fiscal de entrada dessa mercadoria.

A investigação ainda apurou que com os lucros auferidos das atividades ilícitas, o influenciador passou a ostentar em suas redes sociais uma vida com carros e mansões de luxo. Ao mesmo tempo, boa parte dos alunos e clientes tiveram suas encomendas apreendidas pela Receita Federal e inundaram os portais de defesa do consumidor com reclamações.

Operação iFraud divulgada pela Receita Federal do Brasil/Reprodução. 

A Tether confirmou na última semana que participou do bloqueio de US$ 6 milhões solicitados pelo governo dos EUA. Ao que tudo indica, golpistas estariam utilizando a USDT para realizar movimentações após crimes pela internet. O valor capturado pertencia a pessoas de outros países fora dos Estados Unidos, mas que haviam cometido crimes contra norte-americanos.
Fonte: Tether confirma ajuda a governo para bloquear R$ 32 milhões em USDT em carteiras de criptomoedas
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A Tether confirmou na última semana que participou do bloqueio de US$ 6 milhões solicitados pelo governo dos EUA. Ao que tudo indica, golpistas estariam utilizando a USDT para realizar movimentações após crimes pela internet.

O valor capturado pertencia a pessoas de outros países fora dos Estados Unidos, mas que haviam cometido crimes contra norte-americanos. Ou seja, os suspeitos de origem do sudeste asiático estariam cometendo ataques de phishing, de falsos relacionamentos, entre outros mais.

De acordo com o FBI nos EUA, houve uma investigação para apurar o destino das criptomoedas dos criminosos. Assim que os valores foram encontrados em carteiras de criptomoedas, a Tether conseguiu efetuar o bloqueio a pedido das autoridades, para recuperar os valores.

Tether bloqueia criptomoedas em carteiras de criptomoedas para ajudar o governo dos EUA

Em nota ao público a Tether confirmou que agiu com velocidade para congelar na sua rede os valores solicitados pelo governo dos EUA. A empresa ainda declarou que nos últimos 12 meses atuou em outras operações, bloqueando mais de 9 milhões de dólares associados a crimes pela internet.

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“A Tether é firme em seu compromisso de auxiliar as agências de aplicação da lei em todo o mundo a impedir o uso indevido de criptomoeda“, disse Paolo Ardoino, CEO da Tether. “Estamos prontos para colaborar com agências governamentais e fornecer todas as ferramentas necessárias para garantir que os maus atores globais sejam levados à justiça e que, em última análise, as vítimas sejam apoiadas.”

“Nesses golpes, os fraudadores enganam os cidadãos dos EUA fazendo-os acreditar que estão transferindo fundos para oportunidades de investimento em criptomoedas quando, na verdade, estão apenas entregando seu dinheiro involuntariamente aos fraudadores“, disse o procurador dos EUA Graves. “O fato de esses fraudadores e suas contas estarem normalmente localizados fora dos Estados Unidos não nos impedirá ou aos nossos parceiros do FBI de fazer tudo o que pudermos para recuperar os lucros dessas fraudes e responsabilizar as pessoas que as administram.”

“Golpes e esquemas de investimento não são novos, mas cometer fraudes com moeda digital apresenta novos desafios para as autoridades policiais que tentam recuperar fundos perdidos“, disse o agente especial encarregado Carrico. “O FBI, juntamente com nossos parceiros policiais, continuará investigando alegações de golpes de criptomoedas, mas a melhor defesa é se educar antes de fazer qualquer investimento. Lembre-se, se parece bom demais para ser verdade, provavelmente é.”

FBI vê aumento no uso de criptomoedas em golpes pela internet

A nova onda de crimes pela internet que mira o roubo de criptomoedas de suas vítimas já está na mira do FBI. Neste caso específico em que a Tether colaborou, a Divisão Knoxville do FBI está investigando o caso com apoio do Escritório de Assuntos Internacionais do Departamento de Justiça e a Unidade de Ativos Virtuais do FBI estão fornecendo assistência inestimável.

E dados da justiça dos EUA, compartilhados no dia 26 de setembro de 2024, indicam um aumento nos crimes que roubam criptomoedas. Só em reclamações junto ao IC3, crimes do tipo aumentaram 45% desde 2022, de mais de US$ 3,8 bilhões para mais de US$ 5,6 bilhões em 2023.

A Binance, maior corretora cripto do mundo, anunciou nesta segunda-feira (30) a listagem da EigenLayer (EIGEN) em sua plataforma. A criptomoeda receberá quatro pares de negociação e a “seed tag”, um indicativo que ela possui mais volatilidade e risco que outros projetos. Conforme a EIGEN ainda não está listada em nenhuma corretora, a moeda ainda Fonte: Binance anuncia listagem de nova criptomoeda e abre depósitos Veja mais notícias sobre Bitcoin. Acompanhe a Livecoins no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

A Binance, maior corretora cripto do mundo, anunciou nesta segunda-feira (30) a listagem da EigenLayer (EIGEN) em sua plataforma. A criptomoeda receberá quatro pares de negociação e a “seed tag”, um indicativo que ela possui mais volatilidade e risco que outros projetos.

Conforme a EIGEN ainda não está listada em nenhuma corretora, a moeda ainda não possui um preço. Então, embora seja arriscado investir em um primeiro momento, isso também significa oportunidades aos investidores mais experientes.

Já no mercado de futuros, a Binance anunciou a listagem da criptomoeda Contentos (COS), agitando seu preço.

O que é a EigenLayer? Criptomoeda listada pela Binance

Segundo a descrição do próprio site do projeto, a EigenLayer permite que usuários façam restaking de seus ethers (ETH), permitindo o ganho de mais taxas e recompensas. Além do ETH nativo, outros tokens disponíveis são stETH, rETH, cbETH e LsETH.

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“EigenLayer é um protocolo construído na Ethereum que introduz o restaking, uma nova base na segurança criptoeconômica. Essa base permite a reutilização de ETH na camada de consenso”, explicou a Binance.

A EigenLayer (EIGEN) será listada na Binance nesta terça-feira (1º de outubro) às 2 da manhã pelo horário de Brasília.

Aqueles que possuem EIGEN já podem depositar suas moedas na corretora para agilizar o processo.

Tais tokens foram distribuídos entre diversos grupos, reconhecendo tanto desenvolvedores quanto a própria comunidade engajada no projeto. Dentre as principais plataformas estavam Github, Twitter, Discord e Farcaster.

Planilha de distribuição dos tokens da EigenLayer. Fonte: Reprodução.

Na Binance, a EigenLayer estará disponível para negociação em quatro pares, sendo eles EIGEN/BTC, EIGEN/USDT, EIGEN/FDUSD, EIGEN/TRY.

“As seed tags representam projetos inovadores que podem apresentar maior volatilidade e riscos em comparação com outros tokens listados”, escreveu a Binance. “A seed tag será aplicada à EIGEN.”

Saques estarão disponíveis a partir das 2 da manhã da próxima quarta-feira (2), podendo ter uma breve variação.

Mais novidades da Binance

Outro anúncio da Binance apresentou a listagem da Contentos (COS) em seu mercado de futuros, permitindo que a moeda seja negociada com alavancagem de até 75 vezes. O projeto já estava disponível no mercado spot e teve um ganho de 22,6% logo após o novo anúncio.

Contentos (COS) dispara após nova listagem na Binance.

Segundo a descrição oficial do projeto, o Contentos é uma plataforma que permite a produção, distribuição e negociação de conteúdo de forma livre. A Cos.tv, por exemplo, aparece como um concorrente do YouTube.

Por fim, vale lembrar que Changeng Zhao, fundador da Binance, cumpriu sua pena de quatro meses nos EUA e saiu da prisão na última sexta-feira (27). Embora esteja banido de comandar a Binance, é possível que seu retorno tenha um impacto em sua corretora.